terça-feira, 28 de outubro de 2014

O PT, PTB e PP no Piauí fizeram barba, cabelo e bigode

Fazer barba, cabelo e bigode significa fazer o serviço completo. Pois foi exatamente isso que fizeram o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Progressista (PP) no estado do Piauí, ao derrotar a coligação liderada pelo PMDB e coadjuvada pelo PSDB no primeiro turno da eleição para governador do estado do Piauí. Esses três partidos nadaram de braçadas e aplicaram no governador Zé Filho, no ex-prefeito de Teresina Silvio Mendes e no ex-governador Wilson Martins uma derrota humilhante e constrangedora. O que deixou esses três políticos sem a mínima condição de exercerem o papel de oposição neste estado.

O grupo político que enfrentou e foi derrotado por Wellington Dias (PT), Margarete Coelho (PP) e Elmano Férrer (PTB) no primeiro turno, ainda tentou diminuir os efeitos da tragédia anterior ao se envolver novamente na campanha de Aécio Neves no segundo turno e o estrago foi ainda maior, sobretudo para o PSDB, haja vista a vitória de Dilma Rousseff ter sido mais elástica.

O PMDB piauiense que na campanha presidencial apoiou Marina Silva e Aécio Neves simultanemanete e no segundo turno manteve o seu apoio ao candidato tucano é hoje um grupo desacreditado junto à direção nacional e no futuro governo Dilma Roussef deverá ser completamente ignorado.

Os comunistas piauienses (verdadeiros alpinistas políticos) ao perceberem que Dilma Rousseff poderia ganhar no segundo turno, na maior cara de pau e sem cerimônia passaram a defender a candidatura petista, mas como o numero de comunistas no estado não lota um Kombi, a contribuição dos comunistas foi praticamente zero. Mas Wellington Dias deverá lançar uma bóia de salvamento para o comunista de grife e que usa uniforme deguerilheiro de marcas Adidas e Lacoste, o ainda deputado federal Osmar júnior e os seus comandados.   

Em TemPo:

O senador eleito Elmano Férrer (PTB) com o apoio do eleitor piauiense desmontou o 'trator' que foi jogado no ferro velho da história política.


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