sábado, 25 de outubro de 2014

A República Popular e Democrática do Maranhão

O estado do Maranhão, reconhecidamente um estado culto e muito presente na vida nacional, a partir do último dia 5 de outubro entrou para a história do Brasil, como o primeiro estado brasileiro a eleger um comunista governador.

O comunismo de triste memória, por ter se notabilizado como formador de governos violentos e ditatoriais, com destaque para Joseph Stalin, Fidel Castro e Kim Jong-um, este último conhecido como o Líder Supremo da República Democrática Popular da Coréia do Norte, anda em plena decadência por ter se revelado um sistema de governo repressor, violento, cruel, perseguidor e inimigo da liberdade.

O comandante do novo governo do estado do Maranhão já anunciou a criação de uma empresa de transporte de propriedade do governo e já anunciou alguns nomes que irão compor o primeiro governo oficial estadual e comunista da federação brasileira, todos eles políticos herdeiros de tradicionais famílias maranhenses com tradição na política de esquerda. Da esquerda festiva e de butique, é bom que fique registrado.

Como se dará essa nova experiência num país, que tem um governo central democrático e terá que conviver com um estado governado por comunistas? Os comunistas maranhenses querem transformar o governo comunista de Flávio Dino, num governo piloto, que depois será copiado pelos outros estados.  O Maranhão é um estado exótico, porque, enquanto o comunismo é banido do Leste Europeu, um país tropical tenta fazê-lo sobreviver através do voto.  

Flávio Dino deverá criar milícias populares, brigadas como criou Brizola no estado do Rio de Janeiro, para se perpetuar no poder, como os seus gurus Fidel Castro, Raul Castro e Kim Jong-um.

A imprensa maranhense vai ter que rezar na cartilha dos comunistas do PC do B.     

Flávio Dino será Líder Supremo do Maranhão. Podbre Maranhão! 

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