O Brasil vive um momento de muita turbulência e nuvens
pesadas pairam sobre todo o país. Este é pior momento vivido pelo Partido dos
Trabalhadores (PT), depois que o partido liderado pelo ex-presidente da república
Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao poder. Um momento particularmente difícil, sobretudo,
para os governadores eleitos que trabalham a montagem dos seus governos num
cenário de muitas incertezas e insegurança.
Com baixo crescimento, com destaque para a indústria que
em que pese a desoneração de alguns setores, não conseguiu recuperar sua
competitividade, o Brasil ainda convive com uma recessão mundial que afeta
economias como a japonesa.
Num cenário como este de fraca recuperação de países como
EUA, Japão, França e até mesmo a China - que com um mercado consumidor de mais de
um bilhão e trezentos milhões de almas, nos últimos dos anos a sua economia vem desacelerando na tentativa de fazer um
pouso suave. E esse pouso começou, com o governo chinês priorizando o consumo interno em detrimento da compra de
commodities de países com o Brasil, que tem na exportação de matéria prima para
os EUA, China e Europa a sua base de sustentação.
Diante desse quadro de economia mundial debilitada, os
novos governadores vão ter que usar de muita criatividade e austeridade para
conseguir sobreviver em meio a uma crise profunda e sem perspectivas de um
fim próximo.
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O combate sistemático a corrupção, num momento como esse
de incertezas e de economia fraca, ajudará muito o governante a administrar num
cenário de crise financeira nacional e mundial.
Com uma crise de nível global, empresas precisam ser fechadas e funcionários precisam ser mandados embora, sem contar com a exportação e importação que ficam comprometidas. Não há como manter os lucros e acabam pela necessidade de enxugar as despesas e depender o quanto menos de gastos excessivos. Com isso a população se revolta e greves são incitadas, porque a população não quer ficar sem emprego e nem sem renda durante um período de alimentação escassa. Uma população insatisfeita é um estopim para detonar uma revolta.
Com uma crise de nível global, empresas precisam ser fechadas e funcionários precisam ser mandados embora, sem contar com a exportação e importação que ficam comprometidas. Não há como manter os lucros e acabam pela necessidade de enxugar as despesas e depender o quanto menos de gastos excessivos. Com isso a população se revolta e greves são incitadas, porque a população não quer ficar sem emprego e nem sem renda durante um período de alimentação escassa. Uma população insatisfeita é um estopim para detonar uma revolta.
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