Nós somos todos hipócritas. Desse rol não escapa
ninguém, sobretudo, as nossas autoridades eclesiais e políticas, porque usam a
ingenuidade das pessoas puras e ignorantes, para se manterem no poder. É uma
gente hipócrita e covarde, como diz o saudoso cantor e compositor Cazuza, numa
das suas belas e engajadas canções.
A explosão demográfica, todos sabem é a raiz de todos os
males que a humanidade enfrenta. E ninguém nos discursos oficiais, ousa dizer
isso que eu estou afirmando.
Os EUA, a Europa e o Brasil estão convivendo com o
gravíssimo problema da imigração. O imigrante é uma gente que via de regra não
acrescenta nada de bom para a nação que o acolhe, porque, na sua expressiva
maioria são pessoas sem nenhuma qualificação profissional e que com as suas
presenças, o estado acolhedor vai ter que se virar para oferecer aos
refugiados, casa, comida, escola, hospital e outros serviços. E o que é mais
grave: essa população formada por gente de baixa ou nenhuma escolaridade, não
tem consciência do seu problema e do problema que acarretará ao país que as
acolheu ao continuar parindo como parem os ratos.
O problema das drogas passa necessariamente pela
superpopulação, uma vez que as famílias numerosas exercem pouco controle sobre
a prole, o que obriga o filho desassistido e desajustado a buscar nas ruas
àquilo que não tem em casa e nessa procura vã, acaba fatalmente sendo recrutado
pelo mundo da contravenção e se transforma numa pessoa viciada e trabalhadora
de uma atividade comercial marginal.
Só com voluntarismo e ações isoladas não transformaremos
este planeta num ambiente habitável.
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