Nas últimas duas décadas, muito tem se debatido sobre o
processo de desindustrialização do Brasil, com os nossos economistas atribuindo
a responsabilidade pelo avanço desse processo à nossa péssima educação, a baixa
qualificação do trabalhador brasileiro e a enorme carga tributária. O que não
passa de uma falsa argumentação, porque, as nossas grandes e médias empresas
vivem constantemente realizando treinamentos de qualificação profissional.
O processo de desindustrialização do Brasil começou e
vem aumentando com a enxurrada de produtos chineses que invadem o nosso mercado,
como praga de gafanhotos e o governo brasileiro fecha os olhos, porque precisa
atrair investidores de um país que avança sobre a periferia do mundo
conquistando novos mercados e comprando commodities a preço de banana, que após
serem industrializados retornam ao seu país de origem na forma de produtos
beneficiados.
Nenhum país, incluindo os EUA consegue competir com um país,
onde o trabalhador percebe um dólar por dia e as empresas não têm encargos
sociais e ainda gozam dos benefícios dos subsídios governamentais.
Um pente que usamos para pentear as nossas madeixas
produzido na República Popular da China, a mais de 20 mil quilômetros de distância,
percorre toda essa distância e custa muito mais barato do que o pente produzido
no Brasil.
Aliás, a China não invade os países do terceiro mundo só
com os seus produtos de qualidade duvidosa, mas também com o seu excedente
populacional que necessita de terras para produzir e morar.
Dessa forma os produtos brasileiros não podem competir
com os produtos chineses e em consequência de uma concorrência desleal, as
nossas indústrias fecham a suas portas.
por Joachim
Arouche
Nas últimas duas décadas, muito tem se debatido sobre o
processo de desindustrialização do Brasil, com os nossos economistas atribuindo
a responsabilidade pelo avanço desse processo à nossa péssima educação, a baixa
qualificação do trabalhador brasileiro e a enorme carga tributária. O que não
passa de uma falsa argumentação, porque, as nossas grandes e médias empresas
vivem constantemente realizando treinamentos de qualificação profissional.
O processo de desindustrialização do Brasil começou e
vem aumentando com a enxurrada de produtos chineses que invadem o nosso mercado,
como praga de gafanhotos e o governo brasileiro fecha os olhos, porque precisa
atrair investidores de um país que avança sobre a periferia do mundo
conquistando novos mercados e comprando commodities a preço de banana, que após
serem industrializados retornam ao seu país de origem na forma de produtos
beneficiados.
Nenhum país, incluindo os EUA consegue competir com um país,
onde o trabalhador percebe um dólar por dia e as empresas não têm encargos
sociais e ainda gozam dos benefícios dos subsídios governamentais.
Um pente que usamos para pentear as nossas madeixas
produzido na República Popular da China, a mais de 20 mil quilômetros de distância,
percorre toda essa distância e custa muito mais barato do que o pente produzido
no Brasil.
Aliás, a China não invade os países do terceiro mundo só
com os seus produtos de qualidade duvidosa, mas também com o seu excedente
populacional que necessita de terras para produzir e morar.
Dessa forma os produtos brasileiros não podem competir
com os produtos chineses e em consequência de uma concorrência desleal, as
nossas indústrias fecham a suas portas.
por Joachim
Arouche
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