O Brasil é uma parte do mundo, onde tudo acontece. Até o presidente de o Senado virar réu e continuar presidindo uma das casas do Congresso Nacional. O que num país minimamente sério não acontece.
A Justiça Federal de Brasília aceitou denúncia feita
pelo Ministério Público Federal contra Renan Calheiros. “Nesse processo, o
senador é acusado de enfiar no Orçamento da União emendas que favoreceram a
construtora Mendes Júnior. Em troca, um lobista da empresa bancou o custeio de
uma filha que Renan teve em relacionamento extraconjungal com uma repórter. Com
isso, o Senado da República passa a ser presidido por um réu”. O senador Renan Calheiros
(PMDB-AL) que consta da lista da Operação Lava Jato e que poderá tornar-se réu
num novo processo.
A proposito: o presidente da Câmara Federal, o deputado
federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assim como o senador Edson Lobão (PMDB-MA),
constam também da lista da Operação Lava Jato. Operação essa que está deixando mais
de três dezenas de políticos com os nervos à flor da pele.
Em tempo: dois nomes aparecem neste momento como sendo capazes
de passar o Brasil a limpo, caso aceitem disputar em 2018 à presidência
da república: o juiz Sérgio Moro e o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa.
Diga-se de passagem, que o governador do estado do
Maranhão, o comunista Flávio Dino abandonou a magistratura para virar político
e tentar salvar o Maranhão. Se vai conseguir, ai são outros quinhentos.
O maior problema do Brasil e do governo Dilma Roussef em particular é o PMDB.
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