A política de reaproximação de Cuba, colocada em prática
pelos EUA, e a viagem da presidenta
Dilma Rousseff à terra de Tio Sam são duros golpes desferidos pelo presidente
Barack Obama no bolivarianismo. Maduro, que vive momentos muito difíceis no
plano interno e externo, percebe nesses movimentos do governo norte-americano
tentativas bem sucedidas de enfraquecer um governo já bastante debilitado.
A reaproximação de Cuba com os EUA e a visita de
negócios da presidenta Dilma Rousseff ao nosso maior parceiro comercial, tanto
para o presidente Raul Castro como para a presidenta Dilma Rousseff,
representam uma tentativa de salvação dos governos cubano e brasileiro.
Passos largos vem sendo dados pelos norte-americanos e
cubanos na politica de reatamento das relações bilaterais rompida há quase 60
anos, mas o sucesso dessa reaproximação só será bem sucedida se o governo
cubano avançar na sua reforma econômica e na política de direitos humanos.
Quanto ao Brasil, o afastamento da Venezuela da órbita brasileira, será vital
para que investidores norte-americanos voltem a investir pesado em solo
brasileiro.
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