Casa-da-mãe-joana é
uma expressão de língua portuguesa que significa o lugar ou situação onde vale
tudo, sem ordem, onde predomina a confusão, a balburdia, a desorganização e a anomia.
Sua origem remonta ao século XIV. Essa expressão define muito bem o momento que
este país atravessa - com os três poderes vivendo em completa desarmonia -, com
o Poder Legislativo impondo ao país uma agenda que atende exclusivamente aos
interesses megalomaníacos do presidente desse poder, o deputado federal Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), um politico que está sendo investigado pela Operação Lava Jato,
mas que pousa de sacerdotisa da vesta. Um político que com o fim da operação Lava
Jato poderá ser considerado ficha-suja.
Querem tirar Dilma Rousseff do poder para colocar no seu
lugar políticos que nunca trabalharam pelo bem do povo brasileiro, mas em proveito
próprio. Foi assim com o impeachment de Fernando Collor de Mello que ao ser defenestrado
do poder foi substituído no poder por políticos com uma natureza igual a sua.
Com a nossa classe política não dispõe de nomes
confiáveis, só nos resta apelar para as Forças Armadas que ao assumirem o poder
deverão depurar a nação, remover as impurezas e livrar o Brasil da sujidade. O
que não foi feito em 64.
Nem PSDB, nem PMDB, muito menos PT. A nação brasileira exige
decência, moralidade e ética na política.
Não é à toa que o ministro Teori Zavascki, do STF já autorizou
a abertura de inquérito para investigar 47 políticos. Entre os que serão
investigados, há 22 deputados federais, 12 senadores, 12 ex-deputados e uma
ex-governadora, pertencentes a cinco partidos.
Em
Tempo:
As Forças Armadas são convocadas pelo povo e após colocar
ordem na casa devolve o poder aos civis. Não podemos esquecer que as Forças
Armadas tem o dever constitucional de garantir a ordem e a segurança nacional.
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