Uma conspiração do silêncio foi organizada para
que as denuncias feitas por Washington Raulino contra a AGESPISA caísse
no esquecimento. No Piauí tudo acaba no esquecimento por razões óbvias: é que
quase todo mundo tem o rabo preso
No Piauí é assim... O repórter Washington Raulino no ano passado denunciou a existência de um mensalinho na empresa estatal Água e Esgoto do Piauí S/A (AGESPISA) e ninguém teve o interesse de ouvi-lo sobre os assaltos praticados contra essa empresa - que, diga-se de passagem, presta um péssimo serviço aos piauienses, não por culpa dos seus funcionários, evidentemente, porque são todos comprometidos com a sua empresa, mas pelo uso político que sucessivos governadores fizeram dessa empresa estatal.
Ninguém
sabe já passado mais de um ano após a sua d enuncia, o porquê desse
repórter ter silenciado sobre as denuncias feitas por ele num canal de
televisão local. Uma coisa é certa: um razão muito forte ele teve para
esquecer o assunto. Mas, também é certo que ele não mentiu sobre a
existência desse mensalinho pago, segundo ele a mais de uma dezena de
profissionais da imprensa piauiense.
O deputado estadual Robert Rios
que anda colhendo assinaturas para a criação de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a roubalheira que
aconteceu na AGESPISA nas últimas três décadas, ao ser criada e
instalada essa CPI deveria convocar esse repórter e a direção do SINTEPI
para deporem sobre as falcatruas e os assaltos praticados contra a
maior empresa do estado do Piauí.
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