terça-feira, 8 de setembro de 2015

“Isso ainda vai acabar mal”



"Porventura pode um cego guiar outro cego? Não cairão ambos no buraco? " (Lucas, 14, 39). No caso brasileiro é um doente conduzindo outro doente.

Um país que tem mais de 20 milhões de famílias inscritas no programa Bolsa Família, não pode ser generoso e demonstrar espírito humanitário abrindo as suas fronteiras para receber haitianos, bolivianos, paraguaios, peruanos e sírios. Esse ato que aparentemente é um gesto de bondade e solidariedade da nossa presidenta, não passa de mais uma jogada de marketing do mentor intelectual da presidenta Dilma Rousseff, o baiano João Santana para sensibilizar o povo brasileiro que é extremamente romântico e às vezes até ingênuo, para desviar o foco das graves crises que este país atravessa.  

Nessa leva de sírios que devem cegar ao Brasil, vem gente de toda espécie, inclusive terroristas do Estado Islâmico - que segundo a Policia Federal já opera no Brasil recrutando jovens imbecis e angariando fundos para a causa desse movimento barbáro.

Esses imigrantes, na sua expressiva maioria, membros da classe média dos seus países de origens não tem como contribuir com o nosso país. Muito pelo contrário, são pessoas que professam religiões fundamentalistas e que por isso mesmo não pensam e nem fazem controle de natalidade. Para esse tipo de gente, gente é como rato que nasce e Deus cria de qualquer jeito.

Os países desenvolvidos como os EUA sempre facilitaram a entrada de imigrantes, mas preferencialmente de pessoas como 'cérebros' e que possam contribuir com o progresso e o desenvolvimento desse país.

Para um governo que incentiva a natalidade, dando o valor de uma entrada de uma motocicleta para a mãe parturiente não poderíamos esperar outra atitude. Uma atitude repito que aparentemente é humanitária, mas que no fundo é puro marketing.

Como diz o ditado popular “Quem pariu Mateus que balance”. Se os imigrantes tem coragem para desafiar a morte na travessia do oceano, porque não morrem lutando para derrubar ditadores como Bashar Hafez al –Assad? Convém lembrar que o maior problema que o mundo enfrenta é o da superpopulação. 


por Possidônio Meira
 
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