quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Cunha anda muito contido, calado



"Contra sua própria vontade, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se transformou numa fonte de alívio para a presidente Dilma Rousseff. Enquanto ocupava o papel de líder real da oposição e levava adiante as tentativas e impeachment, Cunha era uma dor de cabeça para Dilma. Assim que foi descoberta sua mentira sobre as contas na Suíça, ele se transformou em analgésico” (Helio Gurovitz é blogueiro do G1)

O político japonês quando é pego praticando malfeitos se mata. O político inglês quando é flagrado praticando atos obscenos renuncia ao mandato ou ao cargo que ocupa. No Brasil, o político que está sob investigação imerge por um período de tempo ou sela acordos com quem se encontra numa situação idêntica a sua e pode ajudá-lo. Esse parece ser o caso de Cunha, contra quem pesam sérias acusações de lavagem de dinheiro e quebra de decoro parlamentar.

No dia de ontem (04/11), o presidente da Câmara Federal ao parar para ser entrevistado sofreu um banho de notas falsas de dólares. Essa foi mais uma manifestação de um cidadão brasileiro que não suporta mais conviver com tanta sem cerimônia.

Neste momento o país parece anestesiado por uma onda de esculhambação generalizada. A podridão tomou conta do país. O meu nariz está sangrando. 

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