O Brasil caminha celeremente para uma grave crise política
e institucional. É que os maiores partidos brasileiros estão todos envolvidos numa
onda de corrupção sem precedente na nossa história republicana e que já atingiu
o estágio de uma epidemia.
Os três maiores partidos brasileiros, tem as suas principais
lideranças sob suspeitas de envolvimento com o escândalo do Petrolão, um escândalo
que está deixando o país a nu.
O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha está na iminência
de ser cassado, haja vista, ter cometido perjúrio ao depor na CPI da Petrobras.
O presidente do Senado, Renan Calheiros consta da lista do Procurador-Geral da República,
Rodrigo Janot, como sendo investigado pela Operação Lava-Jato. Contra a
presidenta da república pesam vários pedidos de impeachment que estão sobre a
mesa do deputado federal Eduardo Cunha, a quem cabe avaliar esses pedidos.
Hoje, com apenas duas delações premiadas, já temos
aproximadamente 10% do congresso comprometido.
O vice-presidente de a república Michel Temer, acaba de
ser envolvido pelo senador Delcídio Amaral no esquema do Petrolão ao ser
apontado pelo ex-líder do governo no Senado, como sendo uma pessoa muita próxima
do ex-diretor de relações internacionais da Petrobras, Jorge Zelada, que
continua preso, acusado de receber propinas das empreiteiras. Uma relação que
Michel Temer repudia.
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