sábado, 2 de janeiro de 2016

Nós e os lixos





O futuro do Planeta Terra está ameaçado pela produção de lixo que polui o ar, os rios, os oceanos, mares, os lençóis freáticos e os mananciais, com lixo doméstico, hospitalar, atômico, industrial e eletrônico.

Até aqui, todas as políticas de controle e armazenamento de lixo resultaram em fracasso, porque a produção de todo tipo de lixo aumenta na medida em que a população cresce exponencialmente.

O controle dos lixos atômico e eletrônico (esses os mais danosos) se dá de maneira precária e de tratamento duvidoso. Há países que produzem tanto lixo doméstico e hospitalar que esses resíduos estão sendo exportados para outros países na forma de contrabando, ou seja, sem que o país destinatário aceite recebê-los. Os países do terceiro-mundo, por exemplo, são as maiores vitimas desse crime ambiental.

O lixo produzido pela indústria automobilística é tão grande que os depósitos de carros velhos são chamados de cemitérios de veículos. Os carros velhos, além de serem lixos, ainda ocupam grandes áreas que poderiam ser usadas para a construção de casas e áreas de lazer.

Os administradores das grandes metrópoles não sabem mais o que fazer com o lixo produzido, porque os lixões estão saturados. 
   
E pasmem! Muito lixo ainda vem sendo queimado por pessoas que por comodidade e ignorância apelam para a lei do menor esforço, ou seja, queimam o lixo.

Eu ia esquecendo de falar sobre o lixo produzido pelos pneus. Imagine você quantos pneus são lançados diariamente em qualquer lugar do planeta. Um tipo de lixo que leva milhões de anos na natureza para ser degradado.   

A solução mais prática para reduzir a produção de lixo é diminuir a população. Simples assim.  

Tomazia Arouche

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