O futuro do Planeta Terra está ameaçado pela produção de lixo que polui o ar, os rios, os oceanos, mares, os lençóis freáticos e os mananciais, com lixo doméstico, hospitalar, atômico, industrial e eletrônico.
Até aqui, todas as políticas de controle e armazenamento
de lixo resultaram em fracasso, porque a produção de todo tipo de lixo aumenta
na medida em que a população cresce exponencialmente.
O controle dos lixos atômico e eletrônico (esses os mais
danosos) se dá de maneira precária e de tratamento duvidoso. Há países que
produzem tanto lixo doméstico e hospitalar que esses resíduos estão sendo
exportados para outros países na forma de contrabando, ou seja, sem que o país
destinatário aceite recebê-los. Os países do terceiro-mundo, por exemplo, são
as maiores vitimas desse crime ambiental.
O lixo produzido pela indústria automobilística é tão
grande que os depósitos de carros velhos são chamados de cemitérios de veículos. Os carros velhos, além de serem lixos,
ainda ocupam grandes áreas que poderiam ser usadas para a construção de casas e
áreas de lazer.
Os administradores das grandes metrópoles não sabem mais
o que fazer com o lixo produzido, porque os lixões estão saturados.
E pasmem! Muito lixo ainda vem sendo queimado por
pessoas que por comodidade e ignorância apelam para a lei do menor esforço, ou
seja, queimam o lixo.
Eu ia esquecendo de falar sobre o lixo produzido pelos
pneus. Imagine você quantos pneus são lançados diariamente em qualquer lugar do
planeta. Um tipo de lixo que leva milhões de anos na natureza para ser
degradado.
A solução mais prática para reduzir a produção de lixo é
diminuir a população. Simples assim.
Tomazia Arouche
Tomazia Arouche
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