A patacoada de um obscuro Maranhão. O deputado federal Waldir
Maranhão, que a imprensa para desqualificá-lo, diz integrar o ‘baixo clero do parlamento
nacional’, um lugar já ocupado pelo presidente nacional do Partido Progressista
(PP), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o ex-deputado federal Severino José
Cavalcanti Ferreira, um ex-presidente da Câmara Federal, serviu para desmoralizar
o processo de impeachment de Dilma.
O inconsequente deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA), que
por um período de quase oito horas desmoralizou o processo do impeachment da presidenta Dilma
Rousseff, conduzido inicialmente, por um parlamentar que é réu num processo que
corre no STF e contra quem existe uma enxurrada (mais de uma dezena) de denúncias
na Suprema Corte, feitas pelo Procurador-Geral de República (PGR), serviu que
reforçar no brasileiro esclarecido e na opinião pública internacional, a consciência
de que o Brasil não passa de uma republiqueta
de banana e de um país que não pode ser levado a sério.
O ato de Waldir Maranhão, embora inconsequente para alguns
e consequente para outros, repito, serviu para jogar por terra os argumentos
daqueles que defendem o impedimento da presidenta Dilma Rousseff, por ser movido
por um sentimento de vingança de parte do presidente da Câmara Federal afastado
pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Waldir Maranhão voltou atrás na sua decisão de anular o processo de impedimento da presidenta, sob uma forte pressão de forças com perspectivas de poder.
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