O tucano Aécio e o peemedebista Renan, frente a frente
Que na política nacional não existe santo, a não ser ‘santo do pau’, os brasileiros estão carecas de saber. Agora, o que surpreende a todos é a desfaçatez, a sem cerimônia e a ousadia dos nossos políticos. Da nossa classe dirigente.
Na colaboração premiada do ex-diretor da Transpetro e tucano
Sérgio Machado, os cardeais e caciques dos maiores e mais importantes partidos
estão todos lá.
O fato novo dessa delação premiada é o aparecimento do nome
do presidente da república provisório Michel Temer, que segundo o delator
Sérgio Machado, lhe fez um pedido de R$ 1,5 milhão para financiar a campanha em
2012, do peemedebista Gabriel Chalita, candidato a prefeito da cidade de São Paulo.
Essa denúncia atingiu o coração de um governo que já nasceu malhado, viciado e
podre.
Convém salientar aqui, que o ministro do STF, Teori Zavascki
só homologa uma delação premiada baseado em provas documentais. Do acordo de
delação premiada só dela participam, o colaborador, seu advogado, o delegado de
polícia e o representante do Ministério Público.
A situação do governo Temer, após denúncias que atingem o núcleo
duro desse governo ficou insustentável.
Nenhuma defesa dos denunciados por Sérgio Machado se sustenta,
por ser esse delator, um profundo conhecedor das entranhas do poder nas últimas
quatro décadas e por ter sido um operador confiável do sistema nesse longo período.
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