quinta-feira, 16 de junho de 2016

Governo Michel Temer foi ferido de morte


O  tucano Aécio e o peemedebista Renan, frente a frente
 

Que na política nacional não existe santo, a não ser ‘santo do pau’, os brasileiros estão carecas de saber. Agora, o que surpreende a todos é a desfaçatez, a sem cerimônia e a ousadia dos nossos políticos. Da nossa classe dirigente.

Na colaboração premiada do ex-diretor da Transpetro e tucano Sérgio Machado, os cardeais e caciques dos maiores e mais importantes partidos estão todos lá.

O fato novo dessa delação premiada é o aparecimento do nome do presidente da república provisório Michel Temer, que segundo o delator Sérgio Machado, lhe fez um pedido de R$ 1,5 milhão para financiar a campanha em 2012, do peemedebista Gabriel Chalita, candidato a prefeito da cidade de São Paulo. Essa denúncia atingiu o coração de um governo que já nasceu malhado, viciado e podre.

Convém salientar aqui, que o ministro do STF, Teori Zavascki só homologa uma delação premiada baseado em provas documentais. Do acordo de delação premiada só dela participam, o colaborador, seu advogado, o delegado de polícia e o representante do Ministério Público.

A situação do governo Temer, após denúncias que atingem o núcleo duro desse governo ficou insustentável.

Nenhuma defesa dos denunciados por Sérgio Machado se sustenta, por ser esse delator, um profundo conhecedor das entranhas do poder nas últimas quatro décadas e por ter sido um operador confiável do sistema nesse longo período.

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