O petista Tarso Genro refletindo |
O Partido dos Trabalhadores (PT) está indo ladeira abaixo e
continuará ladeira abaixo, até que passe por um processo de refundação, o que
implica necessariamente em fazer mea
culpa e resgatar práticas políticas que remontam aos seus primeiros passos.
O acabrunhamento do PT é tão evidente, que basta observar o
comportamento desse partido neste momento pré-eleitoral, para concluir pela sua
fragilidade e falta de liderança.
Tomemos o estado do Piauí, como exemplo, cujo governador é
um petista e o PT não consegue apresentar candidatos majoritários nas maiores cidades.
Na capital, por exemplo, a cúpula do PT negocia uma coligação com o PTB, que já
tem um pré-candidato a prefeito.
Uma pergunta que não quer calar: Porque um partido que governa
o estado e há quase duas décadas governa o país não tem peso político para
apresentar candidatos, pelo menos candidaturas próprias na capital e nas grandes
cidades do estado? Elementar meu caro Watson, porque acusou o golpe provocado por
uma enxurrada de escândalos, como o Mensalão e o Petrolão.
A propósito, o PT no Piauí pretende se coligar com partidos
que votaram pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Isso é incompreensível!
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