O PT
sofre da síndrome de Estocolmo e do complexo de cachorro vira-latas.
A
síndrome de Estocolmo é o nome normalmente dado a um estado psicológico
particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação e
maus-tratos passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade
perante o seu agressor.
“Por
“complexo de vira-lata" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se
coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”. (Nelson Rodrigues)
O Partido
dos Trabalhadores (PT) se encaixa perfeitamente nesses dois diagnósticos,
porque os petistas demonstram gostar de quem os trata maus, como os peemedebistas
e se sentem inferiorizados diante dos partidos tradicionais e formados pelas
nossas elites.
No estado
do Piauí, isso fica bastante evidente, como por exemplo no tratamento
dispensado pelo governador Wellington Dias aos partidos que votaram pela admissibilidade
do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
No estado
do Piauí, os petistas orgânicos não passam de tarefeiros, pessoas que cuidam da
organização de palanques, fixação de cartazes e que formam a claque. No
município de São Raimundo Nonato (PI), os melhores cargos da administração
estadual foram entregues aos peemedebistas e pasmem! Ao Partido Republicano
Progressista (PRP), que controla a área de saúde neste município.
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