sábado, 2 de julho de 2016

O PT sofre da síndrome de Estocolmo



O PT sofre da síndrome de Estocolmo e do complexo de cachorro vira-latas.

A síndrome de Estocolmo é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação e maus-tratos passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor.

Por “complexo de vira-lata" entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”. (Nelson Rodrigues)

O Partido dos Trabalhadores (PT) se encaixa perfeitamente nesses dois diagnósticos, porque os petistas demonstram gostar de quem os trata maus, como os peemedebistas e se sentem inferiorizados diante dos partidos tradicionais e formados pelas nossas elites.

No estado do Piauí, isso fica bastante evidente, como por exemplo no tratamento dispensado pelo governador Wellington Dias aos partidos que votaram pela admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.    

No estado do Piauí, os petistas orgânicos não passam de tarefeiros, pessoas que cuidam da organização de palanques, fixação de cartazes e que formam a claque. No município de São Raimundo Nonato (PI), os melhores cargos da administração estadual foram entregues aos peemedebistas e pasmem! Ao Partido Republicano Progressista (PRP), que controla a área de saúde neste município.

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