quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A máquina não consome e nem produz encargos sociais



Toda vez que um cientista ou inventor descobre um meio mais fácil de aumentar à produção agrícola, industrial ou comercial, ele automaticamente está contribuindo para diminuir o número de trabalhadores nesses três ramos de atividade. Como compatibilizar aumento da produtividade com a redução do número de empregos, é uma dicotomia e um problema que os economistas não conseguem administrar.

A alma do negócio é verdadeiramente o lucro. O que até certo ponto é compreensível, porque sem lucro, o negócio não prospera. A propaganda é apenas um dos componentes do negócio.

Mas, o que está em jogo é o futuro do trabalhador e da produção, porque um não existe sem o outro. Numa palavra, sem comprador não existe mercado e consequentemente não existe produção. Ocorre que a máquina não consome.

Aliás, a máquina além de não consumir, o seu trabalho também não gera encargos sociais para o empregador. Nesse caso, o estado também perde com o emprego da máquina na atividade produtiva.

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