Toda vez que um cientista ou inventor descobre um meio
mais fácil de aumentar à produção agrícola, industrial ou comercial, ele
automaticamente está contribuindo para diminuir o número de trabalhadores nesses
três ramos de atividade. Como compatibilizar aumento da produtividade com a redução
do número de empregos, é uma dicotomia e um problema que os economistas não
conseguem administrar.
A alma do negócio é verdadeiramente o lucro. O que até
certo ponto é compreensível, porque sem lucro, o negócio não prospera. A propaganda
é apenas um dos componentes do negócio.
Mas, o que está em jogo é o futuro do trabalhador e da
produção, porque um não existe sem o outro. Numa palavra, sem comprador não existe
mercado e consequentemente não existe produção. Ocorre que a máquina não
consome.
Aliás, a máquina além de não consumir, o seu trabalho
também não gera encargos sociais para o empregador. Nesse caso, o estado também
perde com o emprego da máquina na atividade produtiva.
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