Mão Santa e a sua inseparável esposa
O ex-governador Mão Santa, o melhor governador piauiense
de todos os tempos, eleito prefeito do segundo maior município piauiense em
população em 2016, renasce das próprias cinzas como Fênix, um pássaro da
mitologia grega.
O prefeito da Parnaíba, Francisco de Assis de Moraes Souza,
o Mão Santa é considerado por mim, um dos maiores governadores deste estado, por
ter tido a coragem e a ousadia de expandir a Universidade Estadual do Piauí
(UESPI) para o interior do estado e criar um segundo curso de medicina no seu
estado. Esses dois feitos são para mim extraordinários, porque ajudaram a
melhorar a autoestima e a expectativa dos piauienses.
Se Mão Santa tivesse realizado só isso durante os seus
dois governos (o último incompleto), já seria suficiente para colocá-lo na história
e na galeria dos governadores piauienses, como o melhor entre todos.
Mas, como ninguém é perfeito, o otimista militante e
incorrigível Mão Santa, cometeu um erro na campanha para govenador ao declarar
uma renda ao TRE inferior à do porteiro do seu condomínio e ao escolher como
seu companheiro de chapa em 2014, um ilustre desconhecido político (sem
história e sem tradição) da região Sudeste do estado do Piauí. Fora isso, Mão
Santa é um grande político.
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