segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O PSOL vai ocupando o vácuo deixado pelo PT


Vereadora Áurea Fernanda (Belo Horizonte)


Marinor Britto (Belém)


Fernanda Melchionna (Porto Alegre)

A ida de candidatos a prefeito do PSOL, para o segundo turno das eleições municipais em duas grandes capitais, Rio de Janeiro, na região Sudeste e Belém na região Norte e, mais o aumento das bancadas municipais desse partido em municípios, como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Florianópolis, Belém e Macapá, reforça os argumentos daqueles que acreditam que o PSOL a cada nova eleição vem ocupando o vácuo político deixado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que após ter sofrido várias baixas na sua cúpula, sob a acusação de corrupção, é um partido em declínio.

  
O PSOL que vem ocupando no Congresso Nacional, um papel, que no passado foi desempenhado pelo PT, no estado do Rio de Janeiro é o partido que mais tem crescido. Só nesta última eleição, O PSOL elegeu a segunda maior bancada na Câmara municipal da cidade do Rio de Janeiro e as vereadoras mais votadas em Belém e Belo Horizonte e a segunda mais votada em Porto Alegre. 
Os deputados federais Ivan Valente (SP), Chico Alencar (RJ), Edmilson Rodrigues (PA), Jean Wyllys (RJ), Luiza Erundina (SP), Glauber Braga (RJ) e os deputados estaduais Marcelo Freixo (RJ), Paulo Ramos (RJ), Flavio Serafini (RJ), Eliomar Coelho (RJ), Pedro Ruas (RS), Carlos Gianazzi (SP), Raul Marcelo (SP), Paulo Lemos (AP), Edilson Silva (PE) e Renato Roseno (CE) na Câmara Federal e nas suas respectivas Assembleias vem tendo um excelente desempenho - o que credencia esse partido a assumir o papel antes desempenhado pelo PT.

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