sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Presidenta do IPHAN não se sente segura



Nesse governo quem não rezar na cartilha de Romero Jucá, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Geddel Vieira Lima terá vida curta ou como preferir, uma passagem meteórica por um governo se assemelha em tudo aos governos Lula e Dilma.  

A presidente nacional do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Kátia Bogéa, procurou o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Claudio Lamachia, em busca de apoio contra interferências políticas no órgão; encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um espigão de luxo em Salvador, capital do estado da Bahia.

A presidente nacional do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Kátia Bogéa, procurou o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Claudio Lamachia, em busca de apoio contra interferências políticas no órgão. O encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um prédio na Bahia onde ele comprou um apartamento.

As informações são da Coluna do Estadão

"Segundo relatos, no encontro Kátia Bogéa disse que não recebeu nenhuma pressão direta de Geddel, mas contou que Calero relatou a ela episódios nesse sentido. Com o site 247.

Um caso similar ao caso Geddel Vieira Lima aconteceu no estado do Piauí, onde a superintende do IPHAN à época, Claudiana dos Anjos desautorizou a continuidade de uma obra numa área tombada por esse instituo na sede do município de Parnaíba, o que contrariou interesses de pessoas muito poderosas na política local, o que quase provocou a demissão desse cargo, de uma funcionária de carreira, assim como poderá acontecer com a presidenta do IPHAN Kátia Bogéa.

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