O piauiense acompanha boquiaberto a tentativa desesperada
do governador Wellington Dias de atrair para sua base de apoio, o PMDB e PP. Os
dois partidos andam fugindo do governador, como o diabo foge da cruz, para não
se deixar contaminarem pela monumental crise que se abateu sobre o Partido dos
Trabalhadores (PT) e que ameaça o futuro político de um partido que há dois
anos todo mundo queria tê-lo como companheiro de chapa e de aventura política.
A semelhança entre o governo de Wellington Dias e do fracassado
segundo governo da ex-presidenta Dilma Rousseff pode ser vista nos movimentos e
malabarismos que o governador piauiense anda fazendo para trazer para a sua
base de sustentação o PMDB e PP, os mesmos partidos que tramaram e apearam do
poder Dilma e o PT.
O PMDB e PP podem até atender aos insistentes apelos do
governador Wellington Dias para participarem do seu governo, mas sabendo de
antemão que em 2018 nem o PMDB e nem o PP participarão da sua chapa que lutará pela
sua reeleição.
O PT leva bordoadas de todos os lados, é traído vergonhosamente
pelos seus sócios e mesmo assim insiste em tê-los como apoiadores.
Em
boa hora
O atual secretário de segurança do estado Piauí, o
deputado federal licenciado Fábio Abreu acaba de anunciar que vai assumir seu
mandato no Congresso Nacional. Essa decisão de Fábio Abreu é a tentativa de um político neófito em adquirir um segundo
mandato, o que vinha sendo comprometido com a sua permanência à frente de uma
secretaria que vinha queimando o seu filme, haja vista, os péssimos resultados apresentados
por essa secretaria nesses quase dois anos sob seu comando.
Até na caserna o desgaste de Fábio Abreu é muito grande.
Ele que foi eleito para defender os interesses da sua corporação na Câmara
Federal, mas, preferiu servir ao governador e ao seu ego.
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