Definitivamente o Brasil não é um país sério e a sua
classe dirigente e os seus políticos, com as exceções de praxe, também.
Segundo o blogueiro Lauro
Jardim, o Banco do Brasil está lançando uma concorrência para contratar
quem cuidará de sua propaganda. “Será a maior verba de publicidade do governo
Temer: R$ 500 milhões por ano, que serão divididos entre três agências”.
Esse acinte, até parece ser feito com o fim deliberado de criar
na opinião pública brasileira, uma consciência de que os bancos oficiais
precisam ser privatizados. Só isso justifica tamanho despropósito.
Num momento como este que o país atravessa, segundo os
economistas, banqueiros e jornalistas econômicos, “falido”, como entender um
investimento desse tamanho em propaganda de um banco oficial? Um banco que acaba
colocar em prática um programa de demissão voluntária e fechamento de agências
deficitárias. Isso parece brincadeira de mau gosto e desrespeito para com os
funcionários dessa instituição e o povo brasileiro.
O Banco do Brasil não deve ser privatizado e o seu regime
de trabalho não deve ser igual ao dos bancos privados. O Banco Brasil está muito
mais para uma agência de fomento do que um banco particular.
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