terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Trump ridiculariza os EUA e ameaça incendiar o mundo


A imagem de país arrogante e autossuficiente dos EUA que vinha melhorando com a postura amistosa e conciliadora do presidente Obama, tende a voltar ao seu estágio anterior, com o comportamento do novo presidente de uma nação que embora ainda ostente a posição de nação mais rica e poderosa do mundo, não está mais sozinha. A República Popular da China, já compete com os EUA em poder econômico e militar”. (Tomazia Arouche)

Durante todo o período da campanha eleitoral, o presidente dos EUA, Donald Trump ridicularizou a mais rica e poderosa nação do mundo. No período entre a sua eleição e a sua posse não foi diferente e nas primeiras horas do seu governo, o festival de besteiras, fanfarronices e agressões gratuitas às mulheres, aos políticos e aos muçulmanos continuou.

No dia de ontem (23/11) o cantor e compositor norte-americano Bruce Springsteen, classificou o presidente dos EUA, Donald Trump de demagogo.

A decisão de Trump de cancelar o tratado comercial de Parceria Transpacífico (TPP), assinado em 2015 entre os EUA e 11 países asiáticos, após oito anos de negociações e que era considerado o maior tratado comercial da história, acaba beneficiando a China, a maior economia da Ásia, uma economia que Obama pretendia neutralizar nessa região do Globo.

Trump não teme ser ridículo e nem em criar atritos com gigantes como a China, a União Europeia e em acirrar os ânimos com a comunidade muçulmana em redor do mundo, o que coloca em risco a vida de americanos interna e externamente. Ocorre que o terrorismo como já ficou provado com o trágico 11 de setembro de 2001, é muito difícil de se combater, haja vista, a predisposição dos terroristas para o sacrifício.     

Donald Trump ao agir como vem agindo, não teme as consequências dos seus gestos tresloucados e impensados. Com essa sua postura arrogante e agressiva, o presidente dos EUA será capaz de unir o mundo inteiro contra o seu país. E isso não é bom.

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