Segundo o site UOL, o nome do presidente da república
Michel Temer aparece 43 vezes no acordo de delação premiada de Carlos Melo
Filho, ex-vice-presidente de relações Internacionais da Odebrecht. O ministro
Eliseu Padilha aparece nessa mesma delação 45 e Moreira Franco, 34. Assim sendo,
o próprio presidente da república é um homem bomba em potencial.
O governo Temer é muito frágil e vulnerável. Se ele ainda
está de pé é porque muita gente acha que o país não suporta mais, passar por um
trauma da mesma dimensão ou pior do que o impeachment
da presidenta Dilma Rousseff.
Sob o governo Temer as coisas se repetem e todos os integrantes
desse governo de transição - são remanescentes dos governos Lula e Dilma.
Não podemos esquecer que num curto espaço de tempo, o
presidente Temer já perdeu sete ministros, todos sob suspeitas de comportamentos
nada republicanos. O primeiro a encabeçar a lista de ministro demissionários
foi o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Hoje fora desse governo, mas ainda muito
influente no Palácio do Planalto e circunvizinhanças.
Temer tenta salvar seus amigos, como que para tentar
salvar a si mesmo.
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