Após 21 dias licenciado do governo, o ministro chefe da
Casa Civil, Eliseu Padilha, reassume o seu ministério, sob um intenso fogo de
artilharia pesada, de dentro do próprio governo e da oposição.
O fogo de artilharia pesada de dentro do governo, parte da
bateria do ex-assessor especial do presidente Temer, o advogado José Yunes, amigo
particular do presidente, há mais de 50 anos.
O fogo de artilharia de fora, parte da oposição que vê
nesse ministro, o principal articulador e estrategista político do governo
federal.
O bom senso deveria prevalecer nesta hora e Eliseu Padilha,
deveria pedir demissão do cargo que ocupa, para poupar a si mesmo e evitar constrangimento
ao governo.
Os dias de Eliseu Padilha daqui para frente, não serão
tranquilos e nem um mar de rosas. O mais provável é que ele mergulhe num pesadelo
sem fim.
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