“Sempre disse e continuarei dizendo que acho extremamente
esquisito o PMDB está junto com o PT no Piauí”. (Frase do advogado João
Henrique Sousa que é vice-presidente do PMDB piauiense)
Essa frase do Conselheiro Nacional do Serviço Social da Indústria
(SESI), João Henrique Sousa, vice-presidente do PMDB estadual veio bem a calhar
com o que eu afirmei ontem (06/03), aqui neste espaço virtual, sobre o racha ou
um acordo tácito, firmado entre os cardeais do PMDB piauiense.
Mas, pelo que disse João Henrique Sousa sobre o PMDB vir a
participar do governo do petista Wellington Dias, classificando a participação
de peemedebistas no governo do Partido dos Trabalhadores (PT) como esquisita,
não houve nenhum acordo firmado entre o grupo liderado por Themistolces Filho e
o grupo liderado por João Maguinho para que às vésperas da eleição o PMDB se
reunifique, sob o argumento de que a união faz a força, a exemplo do que
aconteceu com o PMDB nacional ao desembarcar do governo Dilma.
Se Michel Temer permanecer no governo até 2018, o PMDB
terá candidatura própria ao governo do estado do Piauí e com o apoio do que
sobrar do PSDB piauiense.
O aceno de Wellington Dias ao presidente da Assembleia
Legislativa do estado Piauí, o deputado estadual Themistocles Filho com a
promessa de que ele será seu companheiro de chapa na eleição de 2018 não
unificará o PMDB em torno do nome de Themistocles Filho.
Em Brasília o nome cotado para disputar o governo do estado
do Piauí pelo PMDB piauiense é João Henrique Sousa, um amigo particular de
Temer e dos poucos políticos piauienses com dimensão nacional. João Henrique
Sousa, ministro dos Transportes no segundo governo de FHC.
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