segunda-feira, 17 de abril de 2017

“Quem tudo quer nada tem”, diz o compositor


Conquistar um quarto mandato não é pra qualquer um. No discurso da oposição cabe uma proposta de mudança e a derrota de uma oligarquia
O governador Wellington Dias (PT) quer “abraçar o mundo com as pernas”. Quer tudo ao mesmo tempo. Isso quer dizer que esse governador petista, para tentar se reeleger que colocar sobre um mesmo palanque, o PP, PMDB, PSD e PTB. O que convenhamos é uma tarefa hercúlea, algo muito difícil para um simples mortal.

Dificilmente o governador Wellington Dias receberá o apoio em 2018, do PMDB e PP, dois partidos que unidos derrotaram o Partido dos Trabalhadores (PT) e apearam do poder a presidenta Dilma Rousseff; o que dificulta uma composição em qualquer nível entre PT, PMDB e PP. Já imaginou Wellington Dias, Ciro Nogueira e Themistocles Filho num mesmo palanque? Inimaginável, mesmo considerando que Wellington Dias é um político pragmático ao extremo.

O governador Wellington Dias pare sofrer da síndrome de Estocolmo. A Síndrome de Estocolmo ou síndroma de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) que é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor.  

A propósito, dentro o Partido dos Trabalhadores (PT) existe uma corrente que diz não abrir mão da candidatura ao Senado, mesmo que isso contrarie os interesses do governador. O que é bastante compreensível, porque pelo visto, o governador só pensa no seu projeto particular de poder. O que não contempla os interesses do PT.

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