A violência na cidade do Rio de Janeiro, sobretudo, já obrigou por várias vezes o governo federal fazer intervenções pontuais nesse estado, com o concurso das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) e da Força Nacional - e ao invés da violência nessa cidade diminuir, muito pelo contrário, a violência só faz aumentar.
Cito essa grave situação por que passa o estado do Rio de Janeiro, mas isso não quer dizer que a violência seja uma exclusividade desse estado. Não, porque estados como Espirito Santo, São Paulo, Ceará, Bahia e Alagoas, a situação é quase de guerra civil.
As facções, Primeiro Comando da Capital (PCC), Comando Vermelho (CV), Família do Norte (FDN) e o Novo Cangaço (NG) tocam rebu nos presídios e impõem suas vontades e negócios nas capitais e grandes cidades. O povo brasileiro vive sob o império do medo.
A violência, já faz parte do nosso cotidiano e o nosso aparato policial tem se revelado impotente para combater as organizações criminosas que estão presentes em todos os presídios brasileiros e nas ruas, comercializando drogas e recrutando jovens sem perspectivas de futuro e desiludidos para o seu exército.
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