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A dupla: Ponto e vírgula
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O governo Temer com o firme propósito de criar embaraços
ao PGR, Rodrigo Janot, investiu na criação de uma Comissão Parlamenta Mista de
Inquérito (CPMI) para investigar a JBS e J&F e escolheu como relator, o
deputado federal Carlos Marun (PMDB-MT), conhecido nacionalmente com o chefe das
tropas de choque do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha no episódio da
cassação desse ex-parlamentar fluminense e no pedido de autorização do STF à para
investigar o presidente da república Michel Temer. A escolha desse parlamentar
como relator dessa CPMI, ainda nem bem começou e já provocou duas baixas: a desistências
dos senadores Ricardo Ferraço (PSDB) e Otto Alencar (PSD-BA). Otto Alencar que
chamou Carlos Marun de “testa de ferro” do presidente Temer.
Crescimento
sem emprego
O tom otimista que o ministro da Fazenda Henrique Meirelles,
vem imprimindo aos seus discursos, destoa da realidade circundante, uma vez que
a nossa economia continua andando de lado como caranguejo e sem sair do lugar.
Sinais evidentes de recuperação econômica só aparecem quando se verifica o
crescimento do emprego formal. E isso infelizmente não vem ocorrendo. Essa de Henrique
Meirelles é compreensível, porque com o pessimismo dominando corações ementes,
a chance do país sair do atoleiro em que se encontra é quase zero, porque o
consumo ao invés de aumentar diminui, uma vez que o ambiente de incertezas
continua presente. E como medo do futuro, ninguém vai às compras. A queda da
inflação é um reflexo da queda do consumo.
Wellington
Dias não tem discurso para disputar um quarto mandato
Nos quase 20 anos de sucessivos governos do Partido dos
Trabalhadores (PT) no estado do Piauí, pouca coisa mudou e se não mudou, o que
terá o governador Wellington Dias que vai tentar conquistar um quarto mandato,
para apresentar ao eleitor piauiense que ele já não tenha prometido anteriormente?
Nada. Se a oposição conseguir formar uma grande frente (coligação partidária) e
conseguir formular um bom discurso de mudança, a chance do governador se reeleger
é praticamente zero. Até um discurso que prometa acabar com a oligarquia petista
neste estado, cabe.
Prefeita
“desafia” o servidor público, o sindicato e a opinião pública
O Projeto que prevê a alteração do regime jurídico dos
servidores do Município de São Raimundo Nonato, deverá ser rejeitado na próxima
quinta-feira, pela Câmara de Vereadores, como aconteceu nas tentativas frustradas
dos prefeitos Herculano Negreiros e Avelar Ferreira de querer mudar o regime jurídico
de celetista para estatutário, o que os servidores públicos do município de São
Raimundo Nonato rejeitam, mas que a atual prefeita insiste em desafiar os servidores
municipais, o sindicato da categoria e a opinião pública sãoraimundense que apoia
o trabalhador efetivo. O vereador que pense com a sua própria cabeça não deve
cometer um destino, votando contra o servidor público, o sindicato e o povo
sãoraimundense. O vereador que ousar contraria a opinião pública, corre o sério
risco de nunca mais se eleger. Principalmente os vereadores petistas. Diz o
surrado ditado poupar: “Quem avisa amigo é”. Quem vier verá!
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