A política brasileira nas últimas décadas, atingiu o seu
maior nível de desprestígio, desconfiança e falta de respeito.
O papel do cidadão é o mais importante de todos, pois é o
conjunto de cidadãos que deve escolher o tipo de sociedade em que pretende
viver, determinando os papéis das suas principais instituições e agentes, como
por exemplo, escolher bem os seus governantes e os seus representantes no
Congresso Nacional, nas assembleias e nas câmaras municipais.
É óbvio que o cidadão quando elege seus dirigentes e
representantes nos parlamentos, transfere sua vontade para esses e espera que a
sua classe dirigente governe de modo a satisfazer os interesses daqueles que os
elegeram e que os seus representantes no Senado, na Câmara Federal, nas
assembleias legislativas e nas câmaras municipais fiscalizem as ações das
autoridades governamentais.
Mas essa transferência de vontade não inibe ou elimina o
papel fiscalizador do cidadão, que ao perceber que está havendo desvio de
conduta de parte daquele que tem o dever moral, ético e a obrigação de fiscalizar
e zelar pelo patrimônio público e não o faz, deve fazê-lo, denunciando junto ao
Ministério Público Estadual (MPE) ou ao Ministério Público Federal (MPF) os
crimes praticados por prefeitos, governadores e até pelo presidente da
república.
Hoje em dia, com a sofisticação e os recursos de que
dispõe um aparelho celular, qualquer cidadão pode gravar, fotografar e filmar
atos indecorosos praticados por servidores públicos.
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