quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Em 2018 o eleitor será o juiz



Estará nas mãos do eleitor brasileiro em 2018, julgar os políticos brasileiros que irão disputar um novo mandato e a política nacional como um todo.

O eleitor brasileiro que votar em políticos que estão sendo processados pela justiça e sob investigação, tornam-se cumplices de políticos com Ficha-Suja e políticos descompromissados com uma nação decente e digna.

Urge salvar este país de políticos corruptos; de políticos que fazem qualquer negócio para se manter no poder e criar um atalho para o enriquecimento. Criar um atalho para o enriquecimento é um sofisma, evidentemente.

Renovar os mandatos dos mesmos políticos que jogaram o Brasil no precipício, que transformaram este país numa casa de tolerância é inconcebível. Ao eleitor brasileiro cabe fazer uma faxina na política nacional, porque só com uma profunda mudança no nosso espectro político é possível se alimentar esperança na construção de um país digno, decente e livre de políticos sem escrúpulos, maus brasileiros e que só pensam em defender os seus próprios interesses, de grupos de interesses, de interesses familiares e até de cabos eleitorais.  

A Igreja Católica vem desenvolvendo um importante trabalho de conscientização dos seus fiéis, a partir do apelo feito por Sua Santidade, o Papa Francisco ao clero brasileiro, para que se engaje na luta pela libertação do povo brasileiro que teve sua nação sequestradas por uma classe política que não pensa no país, que não deseja o bem estar do povo, que não tem compromisso com a construção de uma nação, da qual todos nós brasileiros possamos nos orgulhar. E pelo visto, esse apelo vem surtindo efeito, basta observarmos os textos publicados pelo site da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e as homílias feitas pelos sacerdotes em cada missa.    

Assim como a Igreja Católica, as outras denominações religiosas e os sindicatos devem se voltar para a conscientização do eleitor, fazendo ele ver que é preciso renovar as assembleias legislativas, o Congresso Nacional em termos de qualidade e compromisso do novo deputado e senador para um país, que se pretende ético, moralmente aceito e consequentemente respeitado pelas nações sérias e desenvolvidas.

O que a justiça brasileira não conseguiu, cassando o mandato de políticos corruptos, espera-se que o eleitor consiga, renovando o Congresso Nacional em mais de 90%. Urge livrar o país de políticos que não tem a política como missão e não tolera cheiro gente. Como em toda área de atividade, na seara política, também existem pessoas sérias. Essas são as honrosas execesões!   

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