O estado do Piauí, após muitos governos com perfil político, malsucedidos
para se reinventar, precisa escolher um CEO (Chefe Executivo de Ofício). Um diretor
executivo. Esse diretor que possui a responsabilidade de executar as
diretrizes propostas pelo Conselho de Administração. Numa palavra, o estado do
Piauí, precisa ser administrado como são administradas as empresas do setor privado.
Uma empresa do setor privado trabalha com metas estabelecidas e
foco nos bons resultados. Resultados esses que para serem atingidos, dependem
fundamentalmente de uma administração eficiente, focada na produtividade e no
lucro.
A meritocracia é outro componente da gestão privada que é
considerada pelos CEOs, como de fundamental importância, porque privilegia a
qualificação profissional e valoriza o profissional dedicado e comprometido com
a missão da sua empresa e nos excelentes resultados.
A experiência na administração pública com políticos, no estado do
Piauí esgotou-se, porque os resultados até aqui apresentados pelos governadores
pretéritos e presente são pífios e este estado continua sendo o último vagão da
locomotiva chamada Brasil e sem nenhuma perspectiva de que venha um dia a
promover uma ruptura com o passado, caso o modelo de administração pública atual
persista.
Um empresário bem sucedido, bem que poderia ser testado em 2018, como o CEO
que o estado do Piauí precisa para romper com o atraso e o subdesenvolvimento.
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