Pobre de um país, cujos governantes e representantes não merecem o
respeito da população em geral e do eleitor em particular.
Nos jornais impressos, nas emissoras de televisão, nos sites de
notícias e nas emissoras de rádio, as principais manchetes são sobre políticos
e invariavelmente, sobre corrupção. Ninguém tolera mais tanta roubalheira e
corrupção neste país.
Essa manifestação acima, do Gen. Gilberto Pimentel – presidente do Clube Militar, reflete a desconfiança do povo brasileiro e das Forças Armadas nos três poderes da república. É óbvio que essa desconfiança não se estende a todos os membros dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, mas que nesses três poderes tem gente jogando contra os interesses da nação, ah, isso há. Alguns ministros do STF são identificados com os ideais petistas e tucanos. Na segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria vota abertamente contra a Operação Lava Jato, que para mais de 80% do povo brasileiro representa a salvaguarda da moral, da ética, da decência e da justiça num país que foi sequestrado, saqueado e roubado por políticos, congressistas e gestores públicos, como por exemplo, nos escândalos do Mensalão e do Petrolão. Não é à toa que os poderes Executivo e Legislativo são os mais mal avaliados pelo povo brasileiro e as Forças Armadas é a instituição brasileira mais bem avaliada pela população brasileira.
Nós o povo brasileiro devemos desconfiar de quem defende o pensamento do ex-governador do estado de São Paulo que se ufanava de roubar, mas de ser um grande construtor de obras. Esse político paulista ficou na história deste país, como o político que roubava, mas que fazia. “Rouba, mas faz”. Esse era o slogan de Ademar de Barros.
O Brasil carece de políticos e estadistas que resgatem princípios como moral, ética e compromisso com a retidão e valores edificantes.
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