sexta-feira, 25 de maio de 2018

“Quando o filho aparece, o pai desaparece”


Mãe evite ser uma mamadeira ambulante”. (Corine Maier)

O maior problema da natalidade no Brasil é a paternidade irresponsável, que como diz o título deste artigo, o pai, via de regra, é irresponsável, sobretudo, os pais pobres que por não disporem de meios para bancar o sustento dos seus filhos e por não terem interesses outros que os motive a continuar uma relação desgastada e conflituosa, acabam indo embora e deixam a responsabilidade pela criação do filho ou dos filhos, como se diz, nas costas largas das mães, que por um amor incondicional não abandonam os seus rebentos. 

Segundo a psicanalista e economista sueca, Corine Maier, criar filhos custa caro, um filho custa uma fortuna. Está entre as compras mais caras e a responsabilidade pelos filhos nos países pobres, é ad eternum.

Nas regiões mais pobres do país, como as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e nos bolsões de miséria das grandes metrópoles brasileiras, homens e mulheres não se preocupam com o numero exagerados de filhos, não por culpa deles, evidentemente, mas, por causa do baixo nível de escolaridade dos pais dessas regiões - que não tem consciência do que representa uma prole numerosa.

Os programas de controle de natalidade no país, são frouxos e ineficientes. Ainda é bastante comum encontrarmos nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e nos bolsões de misérias que acontecem em todo o país, o desconhecimento do controle de natalidade e a sua importância.

Paternidade e maternidade irresponsável é colocar filhos no oco do mundo sem que os pais reúnam condições para mantê-los. O pai, não podemos negar é o principal responsável pela paternidade irresponsável.


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