“Mãe evite ser uma mamadeira
ambulante”. (Corine Maier)
O maior problema da natalidade no Brasil é a paternidade
irresponsável, que como diz o título deste artigo, o pai, via de regra, é
irresponsável, sobretudo, os pais pobres que por não disporem de meios para
bancar o sustento dos seus filhos e por não terem interesses outros que os
motive a continuar uma relação desgastada e conflituosa, acabam indo embora e
deixam a responsabilidade pela criação do filho ou dos filhos, como se diz, nas
costas largas das mães, que por um amor incondicional não abandonam os seus
rebentos.
Segundo a psicanalista e economista sueca, Corine Maier, criar filhos custa caro, um filho custa uma
fortuna. Está entre as compras mais caras e a responsabilidade pelos filhos nos
países pobres, é ad eternum.
Nas regiões mais pobres do país, como as regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e nos bolsões de miséria das grandes metrópoles brasileiras,
homens e mulheres não se preocupam com o numero exagerados de filhos, não por
culpa deles, evidentemente, mas, por causa do baixo nível de escolaridade dos
pais dessas regiões - que não tem consciência do que representa uma prole
numerosa.
Os programas de controle de natalidade no país, são frouxos e
ineficientes. Ainda é bastante comum encontrarmos nas regiões Norte, Nordeste,
Centro-Oeste e nos bolsões de misérias que acontecem em todo o país, o
desconhecimento do controle de natalidade e a sua importância.
Paternidade e maternidade irresponsável é colocar filhos no oco do
mundo sem que os pais reúnam condições para mantê-los. O pai, não podemos negar
é o principal responsável pela paternidade irresponsável.
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