A pesquisa mais recente realizada pelo Instituto Opinar e
divulgada pelo programa Jornal do Piauí da TV Cidade Verde, aponta uma queda
bastante acentuada do candidato ao governo do estado do Piauí, Wellington Dias,
que na primeira pesquisa para governador aparecia com mais de 50% de
preferência e nessa última pesquisa ele agora aparece com 41%. Uma perda
bastante significativa para quem nas eleições anteriores ganhou no primeiro
turno.
Alguns fatores contribuíram para essa perda de fôlego de uma
candidatura, que no primeiro momento dessa corrida sucessória, parecia não ter
adversários. Ledo engano de quem pensou assim. Embora as candidaturas de
oposição tenham até aqui se revelado fracas, nada impede que essas candidaturas
acabem se impondo através de um discurso de mudança. O que cabe na corrida pela
sucessão estadual, uma vez que o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT),
pretende se eleger pela quarta vez, num espaço de 20 anos, o que convenhamos,
não combina com democracia.
Como se não
bastasse só a pretensão do governador Wellington Dias de se eleger pela quarta
vez governador do seu estado, eis que surge no caminho desse petista, alguns
escândalos monumentais, como o do empréstimo consignado contratado pelos
servidores do Estado, mas que não foram repassados aos bancos pelo Governo.
Outro escândalo, igualmente explosivo é da área da educação, mais precisamente do
transporte escolar, revelado pela Operação Topique, que segundo o deputado
estadual Robert Rios é a maior operação policial já deflagrada pela Policia
Federal (PF) em território piauiense o que na opinião desse mesmo parlamentar,
precisa ser investigado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI. Esses
escândalos todos, somados com a insatisfação do servidor público, criou um
caldo de cultura, capaz de mudar um quadro político que ainda se apresenta
favorável ao governador. Até quando, ninguém sabe!
Em tempo:
sob os governos Wellington Dias, um
e dois, o servidor público estadual não foi valorizado e tratado com o devido
respeito que merece. Isso pode fazer a diferença na hora do voto. Quem viver
verá!
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