“A
morte está sempre me espreitando. Jogo bola, pratico caminhada, leio bastante,
escrevo, ouço muita música como quem pretende esquecer o seu destino trágico,
mas ela vive me espreitando, não tira os olhos de mim e por mais que me disfarce,
tente enganá-la ou fugir de algo inevitável, implacável e inflexível, não
consigo, porque ela acompanha os meus passos, os meus dias e não me perde de
vista em nenhum momento. Essa perseguição implacável e a certeza de que
acabarei vencido em determinado momento - aos poucos vai minando toda minha
resistência.” (Tomazia Arouche)
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