segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A medicina preventiva é muito mais importante do que a medicina curativa?

Nos países ricos, só quem tem acesso à medicina preventiva, são as pessoas bem aquinhoadas, porque dispõe de recursos para irem regulamente ao médico e ao dentista; já os pobres, esses só vão ao médico quando estão à porta da morte, ou seja, muito doente.  

Os países pobres, mas, socialistas como a República de Cuba, o maior investimento do governo é em medicina preventiva, porque esse tipo de medicina evita que uma grave doença se instale na pessoa, o que exigirá muito mais do estado, uma vez que o tratamento é muito mais caro e dispendioso para o próprio estado.

É esse tipo de medicina que o programa Mais Médicos criado pela ex-presidenta Dilma Rousseff iniciou no Brasil, com a vinda de médicos cubanos, com uma larga experiência nesse tipo de assistência médica. Uma experiência que o médico cubano leva três anos se especializando.    

Entre a medicina preventiva e a medicina curativa existe diferença fundamental: a medicina preventiva como o próprio nome diz, evita que as doenças apareçam. Seus principais métodos são a orientação sobre higiene corporal, bucal e a vacinação preventiva com os vários programas de responsabilidade do governo desde a gestação até a idade adulta, como as vacinas contra varíola, febre amarela, etc.  Já a medicina curativa é aquela que é acionada quando a doença já se instalou na pessoa doente e quando há necessidade de se utilizar os medicamentos alopáticos. O que para a indústria farmacêutica é um grande negócio, convenhamos.

A própria palavra ou terminologia já responde a pergunta feita no título desta matéria. A medicina curativa é a que trata e cura uma doença que já está instalada e a medicina preventiva é um conjunto de ações que visa evitar que a doença chegue até o indivíduo.

O Brasil como um país que age como uma verdadeira colônia dos países desenvolvidos, como os EUA, os países da Europa Ocidental, assim como Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Noruega e Inglaterra e do Japão e a República Popular da China se submete às indústrias farmacêuticas desses países que monopolizam esse setor e ainda usam o povo brasileiro como suas cobaias.

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