Fecha-se a
janela da União Europeia, abre-se uma porta nos Estados Unidos. O chefe da
diplomacia britânica encontrou-se, esta quarta-feira, com o homônimo norte-americano.
Em Washington, o Reino Unido procura um aliado para depois do Brexit.
“Os Estados Unidos são nosso maior parceiro comercial bilateral. O presidente Trump deixou claro, mais uma vez, que quer um acordo de livre-comércio ambicioso com o Reino Unido. Portanto, espero que possamos alcançá-lo o quanto antes após deixarmos a União Europeia, a 31 de outubro”, afirmou o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros Dominic Raab.
Mas nem todos fazem a mesma leitura da relação. Para o antigo secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, o Reino Unido "está desesperado e precisa com urgência de um acordo". Uma posição que vai alegadamente tornar as negociações mais difíceis entre as duas potências.
Contudo, para a administração Trump, as contrapartidas militares e econômicas são já óbvias. Ao lado do ministro britânico, o secretário de Estado Mike Pompeo agradeceu ao Reino Unido "a decisão de proteger o estreito de Ormuz e a liberdade de navegação".
A ameaça iraniana une britânicos e americanos. O Golfo Pérsico tem sido palco de uma operação liderada pelos Estados Unidos, vista por muitos países europeus como uma forma de pressionar o Irã a recuar em questões nucleares.
No entanto, apesar da vontade de Donald Trump, o acordo comercial com o Reino Unido ainda terá de ser aprovado pelo Congresso, de maioria Democrata. Com Euronews
“Os Estados Unidos são nosso maior parceiro comercial bilateral. O presidente Trump deixou claro, mais uma vez, que quer um acordo de livre-comércio ambicioso com o Reino Unido. Portanto, espero que possamos alcançá-lo o quanto antes após deixarmos a União Europeia, a 31 de outubro”, afirmou o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros Dominic Raab.
Mas nem todos fazem a mesma leitura da relação. Para o antigo secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, o Reino Unido "está desesperado e precisa com urgência de um acordo". Uma posição que vai alegadamente tornar as negociações mais difíceis entre as duas potências.
Contudo, para a administração Trump, as contrapartidas militares e econômicas são já óbvias. Ao lado do ministro britânico, o secretário de Estado Mike Pompeo agradeceu ao Reino Unido "a decisão de proteger o estreito de Ormuz e a liberdade de navegação".
A ameaça iraniana une britânicos e americanos. O Golfo Pérsico tem sido palco de uma operação liderada pelos Estados Unidos, vista por muitos países europeus como uma forma de pressionar o Irã a recuar em questões nucleares.
No entanto, apesar da vontade de Donald Trump, o acordo comercial com o Reino Unido ainda terá de ser aprovado pelo Congresso, de maioria Democrata. Com Euronews
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