“Deus salve a América”, de um impostor, de um disseminador de ódio, de um defensor da supremacia branca, de um defensor do fortalecimento da indústria das armas e portador de uma vaidade que beira a patologia e a uma morbidez congênita. Já o seu adversário Joe Biden é completamente o oposto do comerciante Donald Trump, que é um seguidor da Lei do Gerson. Uma Lei brasileira que tem como princípio que determinada pessoa ou empresa possa obter vantagens de forma indiscriminada, sem se importar com questões éticas ou morais. Donald Trump que é considerado um dos homens mais ricos do Planeta, mas cuja declaração de renda é menor do que a da mais humilde camareira de um dos seus hotéis. Joe Biden é pura elegância, discrição e sensatez e segurança. A postura de Joe Biden se assemelha em muito ao comportamento do ex-presidente Barack Obama que é outra pessoa de uma polidez admirável.
A América esclarecida de decente não trairá os ideais dos norte-americanos fundadores
A cada nova roda de pesquisas de opinião pública, o candidato democrata, Joe Biden aumenta a sua diferença sobre o candidato republicano Donald Trump que a cada dia que passa, perde cada vez mais o senso de responsabilidade e respeito para com o seu opositor. Isso para os analistas políticos é um sinal mais do que evidente do desespero que toma contas das hostes trumpistas. Para jornalistas e analistas políticos o quadro da disputa eleitoral nos EUA é irreversível.
Bolsonaro vem se revelando um fracasso com cabo eleitoral
Quem apostou no presidente Messias Bolsonaro como um grande cabo eleitoral em 2020 aos poucos vai se convencendo de que buscar esse apoio, foi uma grande mancada, como se diz na gíria, um erro. Dos candidatos que apostaram no apoio do presidente, o mais decepcionado é o candidato a prefeito da cidade de São Paulo, Celso Russomano, cuja candidatura vem derretendo a olhos vistos. O mesmo acontece com o prefeito pastor Marcelo Crivella, que a exemplo de Russomano vem perdendo musculatura política e tudo sugere que a sua derrota será desmoralizante e constrangedora. Quem viver verá!
A economia brasileira perde dinamismo e também perde parceiros
As ofensas e o desrespeito como as nossas autoridades tratam o nosso maior parceiro comercial, a República Popular da China ninguém duvida que serão retaliadas no futuro não muito distante. É a mais arrematada tolice essa guerra que o governo brasileiro tenta travar contra o governo chinês. Uma guerra na qual o Brasil luta sozinho, porque uma nação do porte da China não tem tempo e disposição para digamos perder tempo com um país que para sobreviver depende exclusivamente da venda de commodities. Enquanto que os chineses estão preocupados em vender tecnologia de ponta, insumos para a indústria farmacêutica, para tecnologia de quinta geração como a 5G e outras tecnologias que só eles os chineses, os norte-americanos, indianos e europeus dominam.
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