quarta-feira, 21 de abril de 2021

Sintonia Fina

 

O povo brasileiro que já experimentou o Partido dos Trabalhadores (PT) e acabou se decepcionando com um partido que antes de chegar ao poder prometeu mundo e fundos ao povo brasileiro e quando chegou lá se nivelou por baixo aos partidos que antes prometia expurgar da cena política nacional e que também se decepcionou com Jair Messias Bolsonaro (sem partido), não pode mais embarcar numa aventura elegendo um outsider ou uma velha raposa política. Chega de políticos aventureiros e preocupados unicamente em construir um belo de um patrimônio e pintar de Sassá Mutema (de Salvador da Pátria). O Brasil apostou todas as suas fichas em Lula da Silva e o que se viu, foi o partido desse senhor montar um esquema sofisticado de corrupção para com o dinheiro arrecadado poder realizar o projeto petista de 20 nos de poder o que quase os petistas conseguem. O PT no governo não fez acepção de pessoas e confraternizou com Michel Temer (MDB), Eduardo Cunha (MDB), Roberto Jefferson (PTB) Valdemar da Costa Neto (PL), Gilberto Kassab (PSD) e Severino Cavalcanti (PP).

O Brasil precisa construir uma alternativa aos nomes de Lula e Bolsonaro

Dos nomes até aqui postos como sendo de eventuais candidatos à presidência da república no próximo ano, só dois ou três nomes merecem ser levados em consideração: o do senador e ex-governador do estado do Ceará, Tasso Jereissati, pelo grande governo que realizou nesse estado nordestino. O segundo nome, o ex-deputado federal e ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, pelo seu excelente trabalho como ministro - o que o credencia para disputar à sucessão presidencial. O nome do governador João Doria, não pode ser descartado pelo papel de líder e estadista que vem desempenhando no seu estado, o que o coloca na condição de um político com dimensão de estadista e de um político como dimensão nacional.

A CPI da Covid-19 vai dá muita dor de cabeça ao governo

Faltando apenas um ano e poucos meses para que aconteça a eleição presidencial de 2022, eis surge uma grande pedra no caminho do presidente da república Jair Messias Bolsonaro, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 que terá com presidente e relator políticos não alinhados automaticamente com o governo de plantão. Bolsonaro até que tentou melar essa CPI, mas, todas as suas tentativas resultaram em fracasso, porque a oposição que é maioria nessa CPI, conta com políticos com uma larga experiência política e de como comandar uma CPI para meter medo no governo. Uma CPI que diga-se em passant é quase uma unanimidade nacional.

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