O presidente da república Jair Messias Bolsonaro, escalou o 05, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) para funcionar como um interlocutor do Palácio do Planalto junto ao relator da CPI da Covid-19, o senador Renan Calheiros que na primeira sessão dessa CPI, fez um discurso bombástico, mais contundente até do que qualquer parlamentar brasileiro que se situa à esquerda do presidente, já fez contra o chefe do Poder Executivo federal. Difícil vai ser Renan Calheiros resistir ao canto da sereia e não se deixar seduzir pelos que lhes serão oferecidos pela turma do Palácio do Planalto, Renan Calheiros que é tido como um político fisiologista. Se Renan Calheiros ceder à tentação de se deixar seduzir pelas promessas do governo, poderá encerrar sua carreira política como o político que traiu a CPI da Covid-19. A Covid-19 que até o final do mês de junho, tudo sugere que atingirá a macabra marca de 500 mil mortes.
“Interlocutores do Palácio do Planalto pediram ao relator da CPI da Covid para baixar o tom nas críticas ao governo”, diz a Folha de S. Paulo.
Tasso Jereissati para presidente da república
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), embora negue o seu desejo de encerrar sua gloriosa carreira política como presidente da república, no seu íntimo é só que ele pensa. Um pensamento e uma ambição mais do que justa, porque trata-se de um político contra o qual não existe nada que desabone sua vida pública. Tasso Jereissati que além de ser um político com uma rica biografia, antes de optar pela vida pública, foi um grande empresário cearense. Ninguém sã consciência é capaz se opor a esse nome como presidenciável. O melhor nome até aqui, já apresentado como eventual candidato à sucessão presidencial.
Joe Biden fez um discurso de um grande estadista
O presidente dos EUA, Joe Biden fez na noite de ontem (28), um discurso sem retoques, digno de um grande estadista. Com um discurso de conotações de esquerda, Biden surpreendeu o mundo político com uma abordagem que além da questão política e da questão social, ele ainda rompeu vários tabus, como o da 2ª emenda da Constituição do país, que fala da questão do controle de armas. Ele associou isso ao terrorismo e à violência contra a mulher.
Outro ponto em que ele avançou, foi em relação ao tom usado na campanha à Presidência em 2020. Ele falou que a saúde é direito de todos, não um privilégio. “Essa não é uma visão predominante nos EUA. Na própria campanha, ele não foi tão longe assim", lembra o analista político Lourival Sant'Anna, da TV CNN.
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