Tudo sugere que o fenômeno Fadiga do Material, pelo visto, voltará a dar as caras na eleição para governador do estado do Piauí em 2022. A Fadiga de Material que se verifica devido a ciclos repetidos de tensão ou deformação. Um fenômeno que afastou do poder o PSDB que há mais de 30 anos estava no poder em Teresina, capital deste estado.
O Partido dos Trabalhadores (PT), que já trabalha o nome do economista e secretário da Fazenda, Rafael Fonteles para disputar o governo do estado em substituição da governadora à época, Regina Sousa, caso essa petista desista da sua reeleição, dificilmente elegerá o próximo governador, pelos mesmos motivos que o PSDB não elegeu o professor Kleber Montezuma, um nome respeitado como educador e como secretário, cargo que Kleber já desempenhou várias vezes. Mas, isso não conta quando eleitor cansa do político ou do partido.
O PT só terá uma chance de permanecer no poder no estado do Piauí, abrindo mão da cabeça de chapa e indicando um bom nome para candidato a vice-governador numa chapa que poderá ser encabeçada pelo MDB que há muitos anos está fora do poder.
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) é um nome que reúne grandes qualidades para governar o seu estado, haja vista, sua larga experiência como parlamentar com assento no Congresso Nacional e com bom transito junto a partidos como PSDB, DEM e PT. Castro que goza de uma boa convivência com as principais lideranças do PT em nível nacional e estadual.
O jovem economista Rafael Fonteles é um bom nome para fazer parte da chapa liderada pelo MDB. Uma vice-governadoria poderá emprestar muita experiência a um jovem que ainda não tem bom transito na esfera federal.
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