O
discurso de pré-campanha do ex-juiz federal Sérgio Moro deve contemplar um
plano de união nacional. Um plano para unir os brasileiros que sob o governo de
Jair Messias, foram apartados por uma política que consiste em dividir para
reinar. O que nem sempre o governante de plantão consegue. O
Brasil precisa de homens e
mulheres cientes de suas responsabilidades em 2022 para enfrentarmos problemas
reais, que envolvem inflação, programas sociais, responsabilidade fiscal e
geração de empregos. Não custa nada insistir na tese de que só com união
nacional, poderemos romper com uma onda de crises que assolam o país e tirarmos
este país do atoleiro em que se encontra. Apesar dos efeitos dramáticos
da recessão, da inflação, do divisionismo político nacional estimulado pelo próprio
governo e da crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19, é possível
enxergar horizontes. Mas, com o país unido. Moro terá que
assumir e com certa urgência a bandeira da união nacional.
O efeito
Celso Russomano não é um caso raro na política
O deputado federal Celso Russomano (Republicanos-SP),
pela terceira vez começou uma campanha política disparado nas pesquisas e na medida
em que o tempo foi passando e o dia da eleição se aproximando, a sua candidatura
foi desmilinguido, perdendo vigor e enfraquecendo de modo a ser ultrapassado
pelos candidatos que ocupavam o segundo e terceiro lugares. O que está por trás do 'efeito Russomano',
sempre na liderança no início da campanha? O fato do seu partido não ter capilaridade
em grande do município de São Paulo e o seu estilo demagógico de convencimento
que quando confrontado, não resiste a uma aos questionamentos feitos pelos seus
adversários nos palanques físicos e eletrônicos. O efeito Celso Russomano deve
servir de alertar para os pré-candidatos à sucessão presidencial que hoje
lideram todas as pesquisas. Poucos políticos ou candidaturas tem folego
suficiente para se manterem por muito tempo na liderança. Lula e Bolsonaro que
tem um imenso telhado de vidro, quando à campanha começar pra valer, vão ter se
explicar com relação aos escândalos e a carnificina da Covid-19.
Crimes de corrupção e feminicídio devem ser tornados crimes
hediondos
Só com esses dois
crimes sendo classificados e julgados como crimes hediondos é que o Brasil
poderá reduzir o número desses dois tipos de crimes. Em Direito Penal, crime
hediondo é um adjetivo que qualifica o crime que, por sua natureza, causa
repulsa. O crime
hediondo é inafiançável e insuscetível de graça, indulto ou anistia,
fiança e liberdade provisória. O ex-procurador da república, Deltan
Dallagnol, pretende caso seja
eleito criar uma lei que torna o crime de corrupção, um crime hediondo.
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