domingo, 2 de janeiro de 2022

O pensamento de Tomazia Arouche

 

A velhice nos fragiliza de modo a sentirmos medo até de coisas imaginárias

Ouço os meus passos e acho que alguém me segue. Não há ninguém me seguindo é apenas uma sensação

Com a velhice qualquer coisa nos impressiona, nos faz temer pelo pior. Como algo que supomos ser um fantasma nos perseguindo

No fundo é isso mesmo: na velhice os fantasmas imaginários nos perseguem até mesmo durante o dia quando caminhamos. Isso atende pelo nome de imaginação fértil

Essas imaginações, impressões que construímos na nossa mente é um produto da nossa fragilidade que nós os velhos adquirimos na medida em que envelhecemos. Isso atende por outro nome: medo. O medo que é um subproduto das nossas fragilidades que se acentuam na medida em ficamos mais idosos.  

A pessoa idosa é um ser humano mais impressionável e abalável

As fragilidades que se manifestam na velhice, obrigam as pessoas idosas a se apoiarem em bengalas, cajados

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