O pré-candidato Ciro Gomes, que pela quarta vez pretende se eleger presidente da república, fez um discurso ontem (21) no ato de lançamento da sua pré-candidatura com um slogan que fala de rebeldia de esperança. Um slogan que não cai bem no figurino de Ciro Gomes, porque ele serviu a dois presidentes sem se rebelar e falar de esperança, se limitando apenas em servir ao seu empregador.
Agora, ele vem com um discurso manjado de alguém que sempre esteve na trincheira de lutas em favor do Brasil. O que não é verdade! Para se fortalecer e angariar a simpatia de pedetistas históricos, se é que ainda existe algum, usou um tempo muito grande do seu discurso para enaltecer a figura do fundador do PDT, Leonel de Moura Brizola.
Como costumeiramente faz, desde que se sinta alijado do processo, Ciro no seu discurso de imposição do seu nome junto a militância pedetista atirou em todas as direções e pelo visto não conseguiu acertar nenhum alvo. Atirou em Lula, em Bolsonaro e por último em Moro, que pelo deu entender é o político mais nocivo ao país. Pior do que o Mensaleiro e Petrolão, Lula e o desastrado e demagogo Bolsonaro. Esse foi o maior erro que Ciro Gomes cometeu em toda sua história política, querer transformar Sérgio Moro em inimigo da pátria, o que o povo brasileiro decente não aceita e discorda prontamente desse cearense/paulista.
Duas pré-candidaturas continuam taxiando sem levantar voo
Nós já estamos no ano eleitoral e as pré-candidaturas dos senadores Rodrigo Pacheco (PSD) e Simone Tebet (MDB) não conseguem decolar e tudo sugere que dificilmente decolarão, porque a energia que os move não tem potencial para fazer com esses eles decolem e apareçam aos olhos dos seus pares e do povo brasileiro como sendo de pré-candidatos que podem em algum momento surpreender. A situação de Simone Tebet e Rodrigo Pacheco está sendo vista como sem futuro, porque nem os seus partidos parecem acreditar no potencial de cada um deles. A pré-candidatura da senadora Simone Tebet pelo seu desempenho na CPI da Covid-19, parece que tem mais folego do que a do presidente do Senado.
Bolsonaro perde apoio interno a olhos vistos
Apoio interno quer dizer apoio do que ainda resta do grupo que participou de uma pseudo campanha em 2018. Digo pseudo campanha, porque toda campanha de Jair Messias Bolsonaro em 2018 se resumiu ao leito do hospital, onde o candidato convalescia de uma facada desferida pelo débil mental Adélio Bispo, que já passado quase quatro anos desse dia fatídico, e ninguém sabe qual a motivação desse lunático e se existia alguém por trás do seu tresloucado gesto.
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