Já escrevi aqui neste espaço, que o político Luís Inácio Lula da Silva, foi uma invenção do jornalista Mino Carta e do general Golbery do Couto e Silva. Este último, o formulador das políticas do regime militar e o idealizador da abertura lenta, gradual e segura. Só que essa abertura, que representaria o início de um processo político, que só seria concluído com a entrega do poder aos civis, necessitava da figura de uma grande liderança civil, cujo papel nesse processo, seria liderar um movimento sindical de tão monta, que ele aparecesse para a sociedade brasileira, como sendo o responsável pela redemocratização do país. E recaiu sobre Lula essa escolha. Acontece que os militares já estavam cansados e desgastados com a longa permanência no comando do país, que acharam por bem, devolver o poder para classe política. Se os militares quisessem continuar no poder, teriam continuado, porque eles tinham as armas e não havia internamente nada que os forçasse a abandonar o barco. Os militares precisavam encontrar uma saída honrosa.
Acabo de ler no blog do jornalista Ricardo Noblat, o artigo assinado por Mino Carta, "O PT esqueceu os Trabalhadores", onde ele deixa bastante claro, isso que eu já venho dizendo, faz muito tempo, após uma conversa que tive com o filho do general Golbery do Couto e Silva, Golbeyzinho, um dos operadores de Open Market da Corretora Laureano de Valores Mobiliários, onde eu ainda muito jovem, trabalhava como auxiliar de controle de Open Market, onde ele me garantiu essa história.
Leia uma parte desse artigo: "Em outra época, os vilões foram tucanos. Chegou a hora do PT, um partido que, alcançado o poder, se portou como os demais, clubes armados para o deleite dos representantes da minoria privilegiada. Devo dizer que conheço muito bem a história do Partido dos Trabalhadores. A primeira reportagem de capa publicada por uma semanal sobre a liderança nascente de Luiz Inácio da Silva, dito o Lula, remonta a começos de fevereiro de 1978. IstoÉ foi a revista, eu a dirigia. Escrevi a reportagem e em parceria com Bernardo Lerer entrevistei o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, na vanguarda de um sindicalismo oposto ao dos pelegos". Recomendo a todos que leiam o artigo completo na revista Carta Capital.
Mino Carta ao escrever esse artigo, o faz como alguém que assim como eu, um dia acreditou e lutou pela chegada do PT ao poder, mas que assim que descobriu o caminho transverso que estava tomando esse partido, resolveu deixar claro a sua discordância, com a nova ideologia do PT.
O jornalista Mino Carta, é uma pessoa acima de qualquer suspeita. Só que ele levou muito tempo para se dá conta de que o PT no poder, não era nem uma copia do Partido dos Trabalhadores, que foi formado nos sindicatos urbanos, nas igrejas, nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBS), na Ação católica Operária (ACO), nas uniões de moradores e sindicatos rurais. O PT mudou demais e para pior.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
Acabo de ler no blog do jornalista Ricardo Noblat, o artigo assinado por Mino Carta, "O PT esqueceu os Trabalhadores", onde ele deixa bastante claro, isso que eu já venho dizendo, faz muito tempo, após uma conversa que tive com o filho do general Golbery do Couto e Silva, Golbeyzinho, um dos operadores de Open Market da Corretora Laureano de Valores Mobiliários, onde eu ainda muito jovem, trabalhava como auxiliar de controle de Open Market, onde ele me garantiu essa história.
Leia uma parte desse artigo: "Em outra época, os vilões foram tucanos. Chegou a hora do PT, um partido que, alcançado o poder, se portou como os demais, clubes armados para o deleite dos representantes da minoria privilegiada. Devo dizer que conheço muito bem a história do Partido dos Trabalhadores. A primeira reportagem de capa publicada por uma semanal sobre a liderança nascente de Luiz Inácio da Silva, dito o Lula, remonta a começos de fevereiro de 1978. IstoÉ foi a revista, eu a dirigia. Escrevi a reportagem e em parceria com Bernardo Lerer entrevistei o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, na vanguarda de um sindicalismo oposto ao dos pelegos". Recomendo a todos que leiam o artigo completo na revista Carta Capital.
Mino Carta ao escrever esse artigo, o faz como alguém que assim como eu, um dia acreditou e lutou pela chegada do PT ao poder, mas que assim que descobriu o caminho transverso que estava tomando esse partido, resolveu deixar claro a sua discordância, com a nova ideologia do PT.
O jornalista Mino Carta, é uma pessoa acima de qualquer suspeita. Só que ele levou muito tempo para se dá conta de que o PT no poder, não era nem uma copia do Partido dos Trabalhadores, que foi formado nos sindicatos urbanos, nas igrejas, nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBS), na Ação católica Operária (ACO), nas uniões de moradores e sindicatos rurais. O PT mudou demais e para pior.
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