O comércio das armas é quem fomenta as guerras e as chacinas
O presidente dos EUA, Joe Biden vem envidando todos os esforços no sentido de tirar de circulação armas que vem sendo usadas por pessoas insanas para matar pessoas inocentes ao invadirem escolas e creches e provocarem verdadeiras chacinas e carnificinas no seu país. Crimes que são facilitados pelo acesso fácil a todo tipo de armas e que é garantido pelo pela Segunda Emenda que assegura a todo cidadão norte-americano o direito a posse e ao porte de armas. Uma tarefa muito difícil, essa de Joe Biden, convenhamos, pela cultura e pela a lei norte-americana.
“Os criminosos (terroristas e bandidos comuns) usam armas para matar. Se não existissem armas, os criminosos não poderiam matar. Mas, os criminosos não fabricam armas que usam. Quem fabrica armas que os criminosos usam para matar? Quem lhes fornece os instrumentos para matar? São, evidentemente, aqueles que fabricam as armas. Quem são as pessoas que fabricam armas? Serão, por acaso, os criminosos? Os terroristas? Não. Criminosos não possuem nem o saber e nem os meios para a fabricação de armas letais. Quem fabrica armas são pessoas “respeitáveis”. Pessoas que frequentam os cultos e as missas dominicais, comem hóstias, contribuem com ofertas, pagam os dízimos regularmente e religiosamente e cantam louvores ao Pai Eterno. São pessoas reconhecidas e respeitadas na sociedade: industriais, empresários, cientistas, técnicos que usam tecnologia de última geração. ”
Os países ricos são os fomentadores das guerras, porque lucram com o negócio de armas e ainda por cima são beneficiados com a geração de empregos e a arrecadação de tributos.
No Brasil, o crime organizado (os traficantes) conta com um verdadeiro arsenal de armas, que permite aos criminosos enfrentarem as nossas policias em pé de igualdade no que se refere a armamento pesado.
Sem o negócio das armas, o mundo certamente seria muito melhor, menos violento.
Mudo agora de tema:
Hoje eu apelo para o poeta, dramaturgo e contista alemão Berthold Brecht
Que escreveu sobre O analfabeto político. Quem é o analfabeto político?
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos
acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do
feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e
do remédio depende das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e
estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe
o imbecil que da sua ignorância política nasce a
prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os
bandidos que é o político vigarista, pilantra, o
corrupto e lacaio dos exploradores do povo
Bolsonaro tem se mostrado um presidente sem compaixão
A compaixão é considerada um dos sentimentos mais nobres que o ser humano pode experimentar. Um sentimento que o presidente da república em nenhum momento do seu mandato demonstrou diante de uma tragédia. De tantas tragédias verificadas no país, desde 2018 até o presente momento. A mais recente tragédia que vitimou o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, o presidente Bolsonaro ao invés de se mostrar solidário para com as famílias das vítimas e o governo britânico, muito pelo contrário, ele jogou a responsabilidade pelas mortes de Bruno e Phillips nas próprias vítimas. Chegando a dizer que os assassinados estavam numa excursão e que o inglês Dom Phillips, era persona non grata na região.
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