O presidente da república, Jair Messias Bolsonaro vem sofrendo sucessivas derrotas, o que vem abatendo o ânimo, até dos mais bolsonaristas empedernidos. A convocação do dono do centrão, o senador Ciro Nogueira para ministro Chefe da Casa Civil, pelo visto, não vem dando certo, porque esse político piauiense ainda não conseguiu uma vitória sequer, capaz de desanuviar um ambiente marcado por nuvens pesadas que pairam sobre o Palácio do Planalto e adjacências. O senador Ciro Nogueira, não é o que julgava Jair Messias Bolsonaro, antes de convidá-lo para ser um importante ministro do seu governo, porque o ministro Chefe da Casa Civil, sempre foi um político que frequentou o baixo clero. O que significa dizer que esse político não essa grande liderança política que supunha Bolsonaro. Uma liderança capaz de dialogar com os outros poderes.
Arthur Lira tudo sugere que não está se empenhando em defender as guerras de Bolsonaro
Assim como o ministro Chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, o presidente da Câmara Federal, o deputado federal alagoano Arthur Lira, parece que não estar disposto, embora deva favores ao presidente da república, a defender as guerras e as batalhas que está travando Bolsonaro contra os outros poderes da república. Guerras e batalhas que muitos assessores do presidente consideram desnecessária, sobretudo num momento como este em que o país está mergulhado num verdadeiro caldeirão de crises. Um momento que está a exigir de todos os brasileiros, muito mais diálogo e ações que visem desarmar os espíritos, do que cultivar sentimentos beligerantes.
O Brasil está vivendo sob a ameaça de um apagão elétrico
A grave ameaça de um apagão elétrico que paira sobre o Brasil não pode ser atribuída só à falta de chuvas nos grandes reservatórios, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste, mas também à falta de investimentos no setor elétrico. O Apagão de 2001 poderá se repetir em 2021. A crise de energia elétrica de 2001 (O Apagão de 2001) foi uma crise energética nacional, que afetou o fornecimento e distribuição de energia elétrica em todo o país. Ocorreu entre 1 de julho de 2001 e 19 de fevereiro de 2002, sendo causada principalmente por falta de planejamento e investimentos no setor energético Brasileiro.
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