“O timoneiro para ser bom, precisa obedecer as regras das águas e nunca resistir à correnteza da maré. O timoneiro deve navegar com as ondas”.
O ex-juiz federal Sérgio Moro é inegavelmente uma reserva moral (quem pratica os mais altos padrões de ética) do Brasil. Uma pessoa que merece todo respeito e admiração de um povo que almeja pela construção de uma pátria decente. Um homem que ousou “expiar os pecados” de uma nação que sempre foi vilipendiada por aqueles que tem o dever moral de protege-la e criar as condições necessárias para a sua existência como nação, os políticos, para que ela seja vista pelos estrangeiros com admiração e respeito.
Embora reconheçamos muitas virtudes nesse ex-ministro, somos forçados a reconhecer que Sérgio Moro não tem o ‘arrojo político’ para liderar um país que carece, precisa e necessita de um estadista, de alguém com disposição e muita força de vontade para liderar uma nação que se encontra numa situação deplorável. Sérgio Moro é um homem probo, mas não tem o perfil de um grande líder.
Apesar da grande imprensa brasileira ter avaliado como muito tímida a sua manifestação a respeito do discurso autoritário e permeado de arroubos antidemocráticos do presidente da república no dia da pátria, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tem a postura de um líder que poderá vir a ser um grande estadista. Por ser um homem equilibrado, ponderado e sensato. Alguém com capacidade e tino político para liderar um país num momento de muita turbulência política, de crise institucional e conduzir este país a um porto seguro.
Outro político que tem “gana e vontade de alçar voos mais altos”, é o também senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) que sempre que é instado a opinar sobre os graves problemas brasileiros, o faz com muita segurança e propriedade. A propósito, as intervenções do senador Alessandro Vieira nas sessões da CPI da Covid-19 é sempre muita aguardada e elogiada pelos telespectadores que percebem nos seus comentários e inquirições um profundo conhecimento sobre o assunto que está sendo questionado.
Na impossibilidade do senador Alessandro Vieira vir a viabilizar sua candidatura à presidência da república, ele pode ser um grande companheiro de chapa de Rodrigo Pacheco e um grande abonador dessa eventual candidatura.
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